Até recentemente o relacionamento empresa/empregado era baseado na fidelidade/reconhecimento.  Ao empregado cabia cumprir suas obrigações e a empresa oferecia em contrapartida segurança e desenvolvimento profissional. Se os resultados financeiros fossem bons, tudo mais era de menor importância. 

A tendência atual

Atualmente, há uma forte tendência para que o relacionamento empresa/empregado se estruture sobre a agregação de valor e compartilhamento de resultados. É vital a convergência de interesses entre a empresa e seus empregados, reduzindo o comportamento defensivo e a resistência à mudanças. As pessoas estão percebendo que tem problemas semelhantes aos de suas empresas. Precisam planejar suas vidas, cuidar do marketing pessoal, finanças, manter elevado seu nível de auto-motivação e auto-desenvolvimento. É urgente transformar o estresse resultante da combinação de alta pressão de trabalho com a imprevisibilidade em algo positivo e sadio. Ofereça soluções efetivas aos problemas. Acompanhe o grau de satisfação dos clientes, tratando-os como parceiros de negócios.

Tradicional X Capacitado

A tendência moderna é, cada vez mais,  pagar as pessoas pela sua capacidade de agregar valor e não pelo fato de ocupar um cargo. Em uma economia em que o trabalho torna-se cada vez mais complexo e o emprego tradicional, cada vez mais escasso, a preocupação dos profissionais precisa estar focada se os resultados esperados, de fato agregar valor para a empresa e o cliente. 

Quanto mais o empregado percebe que a empresa contribui para o aumento de sua empregabilidade, maior é o vínculo que ele desenvolve em relação a empresa. Convém notar, que ao trabalharmos, simultaneamente, as habilidades técnicas, gerenciais e comportamentais, estamos reforçando as atitudes e comportamentos desejados, contribuindo para acelerar o realinhamento cultural, adequado aos interesses estratégicos da empresa.

Participação de todos

Quando empresas e pessoas agem com objetividade e transparência na troca de feedback sobre seus interesses, cria-se um ambiente favorável com convergência de interesses. As pessoas querem fazer o que gostam, gostar do que fazem, ter desafios e receber reconhecimento. Isso as estimula em seu caminho de auto-realização. São os quatro pilares da motivação.

Estabelecer as melhores práticas e questioná-las periodicamente, como elemento básico de sobrevivência da instituição, sempre focada na evolução do mercado, demanda um nível de amadurecimento que exige a participação de todos e um processo contínuo e sistemático de gestão empresarial.

Grau de competitividade

O grau de competitividade necessário para atuar em um mercado globalizado, não é mais compatível com uma organização fragmentada onde há ilhas de excelência cercadas de ineficiências e burocracia. O novo ritmo de desenvolvimento das organizações exige uma ação integrada que produza um efeito homogêneo e equilibrado.